" Escola sem criança
Brasil sem esperança
Sou eu assim sem você!
Professor sem aluno
Todo mundo vagabundo
Sou eu assim sem você!
Pedagogia estar em mim
Apesar de ninguém ver assim
Eu luto a todo instante
Estudei bastante
Pra poder estar aqui
Eu estudo na UnB
E o RU é meu pior castigo
Eu conto as horas pra poder correr
Tentar pegar o 110 vazio
Fazer o quuuuuuuuuuuuuuuuuuuue!?"
Amanda, Ana Cláudia, Alice, Larissa e Ayanne
aula de Oficina Vivencial - UnB
[ só quem vive, sabe!]
Eu acredito
sábado, 15 de janeiro de 2011
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Tecnologias
Tecnologia: conjunto de conhecimentos e princípios científicos que se aplicam ao planejamento, à construção e à utilização de um equipamento em um determinado tipo de atividade.
Você acorda com seu despertador/ relógio / chaveiro / calculadora / agenda. Olha as horas, são 6:30. Vai até a cozinha, passando pela sala de televisão. Abre um enorme sorriso ao ver aquela máquina de cores e sons a qual faz sua felicidade toda noite. Não é qualquer TV! É uma televisão/ relógio/ gravadora/ programadora novinha em folha ! Chega na cozinha olha para o fogão 6 bocas que você nunca usa, abre a geladeira/ freezer gigantesca que não tem absolutamente nada, a não ser refrigerante e presunto. Hoje é dia de fazer compras. Você se arruma e vai trabalhar de carro/ cinzeiro/ relógio/ GPS/ porta - treco. Claro que é de carro! Não tem como não usar aquela máquina!
Imagine se você soube para que serve todos os botões de todos os aparelhos de sua casa! Só para a televisão devem ter uns 30 botões, para o DVD mais uns 35. Você usa todos? Sabe pra que serve? Existe sempre aquele aparelho da sua casa que você só sabe as funções básicas. Na minha, o microondas ocupa essa função. Só usamos o botão ' 1 minuto '.
Sim, a tecnologia facilita em muitas coisas. Afinal, esse blog não existiria sem um computador e um modem. Porém, são criadas muitas coisas ditas tecnológicas que são inúteis. Eu me pergunto: para que uma faca elétrica? Ou um cortador de batatas? Isso é pura preguiça! Porque é mais fácil inventar um aparelho pra fazer tudo do que fazer. Certo? O.o Não é ruim ter preguiça. O ruim é ter preguiça o tempo todo! A preguiça acaba com o capricho.
O capricho é aquele cuidado para fazer o melhor de uma forma bela. Esmero. Extravagância. É como comida de vó. É todo um toque especial, único. Essas 'tecnologias inúteis' deixam tudo uniforme, constante. Destroem a pessoa expressa na ação.
O que eu estou querendo dizer é que existe um desejo compulsivo de construir e comprar. Hoje, os 'especialistas' usam muito a palavra construir. "Vamos construir uma aeronave capaz de levar 100000000000000 pessoas a Marte"; "Vamos construir uma ponte que aguente 1000000000000 carros por dia"; "Vamos construir uma partícula que possa suprir nossas necessidades alimentícias". OK, são realmente exemplos exagerados. Mais são exageros baseados em fatos. E para que comprar tantas coisas? Não usamos tantas coisas, não sabemos quais são todas as funções dos aparelhos na nossa própria casa! Pra que mais?
Com tantas pessoas passando fome, sem casa, sem roupa... Há pessoas que ainda pensam gastar milhões com coisas inúteis.
Capitalismo. Tecnologias inúteis. Mentes superficiais. É um exagero.
Mas afinal, o que você acredita?
Você acorda com seu despertador/ relógio / chaveiro / calculadora / agenda. Olha as horas, são 6:30. Vai até a cozinha, passando pela sala de televisão. Abre um enorme sorriso ao ver aquela máquina de cores e sons a qual faz sua felicidade toda noite. Não é qualquer TV! É uma televisão/ relógio/ gravadora/ programadora novinha em folha ! Chega na cozinha olha para o fogão 6 bocas que você nunca usa, abre a geladeira/ freezer gigantesca que não tem absolutamente nada, a não ser refrigerante e presunto. Hoje é dia de fazer compras. Você se arruma e vai trabalhar de carro/ cinzeiro/ relógio/ GPS/ porta - treco. Claro que é de carro! Não tem como não usar aquela máquina!
Imagine se você soube para que serve todos os botões de todos os aparelhos de sua casa! Só para a televisão devem ter uns 30 botões, para o DVD mais uns 35. Você usa todos? Sabe pra que serve? Existe sempre aquele aparelho da sua casa que você só sabe as funções básicas. Na minha, o microondas ocupa essa função. Só usamos o botão ' 1 minuto '.
Sim, a tecnologia facilita em muitas coisas. Afinal, esse blog não existiria sem um computador e um modem. Porém, são criadas muitas coisas ditas tecnológicas que são inúteis. Eu me pergunto: para que uma faca elétrica? Ou um cortador de batatas? Isso é pura preguiça! Porque é mais fácil inventar um aparelho pra fazer tudo do que fazer. Certo? O.o Não é ruim ter preguiça. O ruim é ter preguiça o tempo todo! A preguiça acaba com o capricho.
O capricho é aquele cuidado para fazer o melhor de uma forma bela. Esmero. Extravagância. É como comida de vó. É todo um toque especial, único. Essas 'tecnologias inúteis' deixam tudo uniforme, constante. Destroem a pessoa expressa na ação.
O que eu estou querendo dizer é que existe um desejo compulsivo de construir e comprar. Hoje, os 'especialistas' usam muito a palavra construir. "Vamos construir uma aeronave capaz de levar 100000000000000 pessoas a Marte"; "Vamos construir uma ponte que aguente 1000000000000 carros por dia"; "Vamos construir uma partícula que possa suprir nossas necessidades alimentícias". OK, são realmente exemplos exagerados. Mais são exageros baseados em fatos. E para que comprar tantas coisas? Não usamos tantas coisas, não sabemos quais são todas as funções dos aparelhos na nossa própria casa! Pra que mais?
Com tantas pessoas passando fome, sem casa, sem roupa... Há pessoas que ainda pensam gastar milhões com coisas inúteis.
Capitalismo. Tecnologias inúteis. Mentes superficiais. É um exagero.
Mas afinal, o que você acredita?
sábado, 4 de dezembro de 2010
Vida
Alguns passam por ela sem aprender o que ela tanto ensinou
Muitos não a valorizam e a deixam pelo caminho
Quase todos fingem aprender, assim como fingem conhece-la
Poucos sabem aproveitar e fazer nascer daí a felicidade
Olebar Arieiv
Muitos não a valorizam e a deixam pelo caminho
Quase todos fingem aprender, assim como fingem conhece-la
Poucos sabem aproveitar e fazer nascer daí a felicidade
Olebar Arieiv
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Tempo
Já viu o tanto de significados que a palavra tempo tem?!
Hoje, agora, ontem, daqui a dez minutos, daqui a dez anos. O fim do ano está chegando (de fato, para a maioria das lojas o Natal já chegou.) Normalmente é um momento caracterizado pela felicidade. Como se fosse o único momento de paz. Realmente é um momento de paz, mas não o único. E o Ano Novo? O instante de esperança de todos. Milhares de promessas reconstruídas, votos de alegria e muita comida, bebida e festa.
De que adianta? Virou rotina. (Rotina: Caminho utilizado normalmente; itinerário habitual; atividades realizadas de forma mecânica). Sempre aquele jeitinho ignorante de viver. Ano Novo é festa, esperança, renovação. Um mês depois, tudo fica obscuro de novo. Reuniões de família? Agora só no dia das mães, quando tem. Se não tiver festa, ninguém lembra dos aniversários.
Comemorar significa memorar junto, lembrar com outros. O ser humano é imperfeito, apesar de achar que não. Existem defeitos. E isso não tem problema. O problema é que deixamos de viver pouco a pouco. Deixamos de comemorar, de olhar as pequenas coisas, de sorrir, de elogiar, de chorar. Viver. Eu sei que ligar para todo mundo todos os dias não dá. Mas isso não tira a importância de se importar.
O livro Não espere pelo epitáfio, de Mário Sergio Cortella, traz várias provocações filosóficas. De várias formas, modos e teorias. Portanto, todas elas trazem um ponto em comum: o viver. A maioria das crenças acredita que só existe uma vida. "Quero ficar rico, pra depois eu aproveitar minha vida". PRA QUE ISSO!? Não dá pra aproveitar a vida sem dinheiro? Isso é essencial? É necessário?
Não deixe de aproveitar. Não espere o próximo ano para ser feliz. Não espere trinta anos para ser feliz. Fazer o que gosta, é importante. Faça. Só faça. Acredite: sempre terá alguém para criticar você, sempre haverá alguém para cortar as suas pernas. É só você não deixar.
O que é o tempo pra você? O que é a vida? O que você acredita?
domingo, 21 de novembro de 2010
Significados
Estranho notar que não é necessário ter um significado. Já viu o tamanho do dicionário? Tenho em casa uma edição do Aurélio. É gigante. Enorme. E pra que? Tenho certeza que nunca vou olhar o significado de mesa em um dicionário.Pra que tantos nomes? Já leu todos?As pessoas tendem a minimizar uma coisa enchendo de significados.
Há uma diferença entre o significado e o sentido. A diferença é o entendimento. O primeiro é o que realmente é. Já o segundo é o entendimento pessoal que cada um tem sobre o dito. Quantas vezes você já falou alguma coisa e a outra pessoa entendeu o oposto? É todo um processo. Depende da entonação, do olhar, do contexto. Qual o problema disso? O foco. Hoje é muito comum uma palavra ter vários sentidos, mas significado nenhum. O amor é muito minimizado por conta disso.
No início de cada postagem eu coloco o significado de uma palavra. Porque? O que isso tem haver? É simples. O significado está se perdendo. O QUE? Sim. O significado está se perdendo. Não aqueles simples, como mesa, cadeira e computador. Mas os complexos. Cada um forma seu sentido, sua versão. Dependendo da cultura, da região, da pessoa a palavra assume contextos inesperados.
Para mim, a palavra gentil tem um sentido. Na região Sul do Brasil... tem outro. Digamos que opostos. Isso não é ruim. Incentiva a interpretação. O problema não está no fato do sentido, mas na substituição. É importante ter sentido, desde que tenha um significado. Afinal, sem o significado de que adianta o sentido?
O que você acredita?
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Equilíbrio
equilíbrio: estado de repouso de um corpo solicitado por várias forças que se anulam
Não digo todos, mas a maioria dos problemas vem do desequilíbrio. Parece meio óbvio. Porém, não é. São coisas simples do dia-a-dia, que nem percebemos. Você chega em casa, depois do trabalho. Sua ultima refeição foi um biscoitinho de água e sal e um café sem doce. Abre a geladeira tem um enorme pedaço de bolo. O que você faz? COME! Porque? Você tá com fome!!! Qual o problema disso? Nenhum, desde que você se controle e não coma o bolo todo e beba todo o refrigerante.
Comer demais engorda. Engordar dá estria, problemas no coração, nas veias e todo o resto. Aí você morre. Comer de menos dá fome, preguiça, anorexia e futuramente uma morte. Se estudar demais você perde toda alegria da vida, fica com problemas de visão e um egoísmo gigantesco. Se estudar de menos não chega ao topo da sua carreira, fica ignorante e vira um Dono da Verdade. Chorar demais dá ruga, olheira e todos vão achar que você é depressivo.Chorar de menos é ser insensível.
Estar em equilíbrio é importante. Uma estabilidade interior necessária. Ninguém vive, biologicamente, estando o tempo todo instável. Repito: Ninguém vive, biologicamente, estando o tempo todo instável. Nem mesmo estável. É impossível alguém ficar apaixonado pra sempre, o corpo não aguenta.Você conhece alguém que está o tempo todo estável?" De perto ninguém é normal" (Caetano Veloso). Sabe aquele amigo que parece ter a vida perfeita? Passe um dia na casa dele. Você irá escutar e ver coisas fora do "comum". Mas afinal, o que é normal?
A loucura é caracterizada pelo anormal. O "norma"' é o que a maioria da sociedade aprova. Dependendo do lugar, normal pode ser ter pescoço grande, pé pequeno, arrotar depois da comida, tomar o chá da tarde, dormir depois de uma refeição. O anormal seria qualquer coisa que não se encaixasse nos padrões.
Acredito que a loucura ás vezes é necessária. De que adianta viver sem fazer nada? Aquela famosa pergunta: "O que você vai contar para os seus netos?" Bom... Eu pretendo contar minhas aventuras com pára-quedas, trilhas de uma semana em mata fechada, viagens para a Austrália, o Alabama, a África e a Inglaterra. Talvez viajar para qualquer lugar de repente, o primeiro vôo.Claro, tudo isso tem uma margem de bom senso. Não adianta sair na rua pintado de zumbi achando que todo mundo vai gostar.
Não me prolongando mais... Creio que até o equilíbrio precisa ter um equilíbrio. Não dá para estar sempre "normal", nem estar sempre "anormal". Os extremos só causam problemas. O importante Mesmo é: Viver.
Viver ou existir? O que você acredita?
Não digo todos, mas a maioria dos problemas vem do desequilíbrio. Parece meio óbvio. Porém, não é. São coisas simples do dia-a-dia, que nem percebemos. Você chega em casa, depois do trabalho. Sua ultima refeição foi um biscoitinho de água e sal e um café sem doce. Abre a geladeira tem um enorme pedaço de bolo. O que você faz? COME! Porque? Você tá com fome!!! Qual o problema disso? Nenhum, desde que você se controle e não coma o bolo todo e beba todo o refrigerante.
Comer demais engorda. Engordar dá estria, problemas no coração, nas veias e todo o resto. Aí você morre. Comer de menos dá fome, preguiça, anorexia e futuramente uma morte. Se estudar demais você perde toda alegria da vida, fica com problemas de visão e um egoísmo gigantesco. Se estudar de menos não chega ao topo da sua carreira, fica ignorante e vira um Dono da Verdade. Chorar demais dá ruga, olheira e todos vão achar que você é depressivo.Chorar de menos é ser insensível.
Estar em equilíbrio é importante. Uma estabilidade interior necessária. Ninguém vive, biologicamente, estando o tempo todo instável. Repito: Ninguém vive, biologicamente, estando o tempo todo instável. Nem mesmo estável. É impossível alguém ficar apaixonado pra sempre, o corpo não aguenta.Você conhece alguém que está o tempo todo estável?" De perto ninguém é normal" (Caetano Veloso). Sabe aquele amigo que parece ter a vida perfeita? Passe um dia na casa dele. Você irá escutar e ver coisas fora do "comum". Mas afinal, o que é normal?
A loucura é caracterizada pelo anormal. O "norma"' é o que a maioria da sociedade aprova. Dependendo do lugar, normal pode ser ter pescoço grande, pé pequeno, arrotar depois da comida, tomar o chá da tarde, dormir depois de uma refeição. O anormal seria qualquer coisa que não se encaixasse nos padrões.
Acredito que a loucura ás vezes é necessária. De que adianta viver sem fazer nada? Aquela famosa pergunta: "O que você vai contar para os seus netos?" Bom... Eu pretendo contar minhas aventuras com pára-quedas, trilhas de uma semana em mata fechada, viagens para a Austrália, o Alabama, a África e a Inglaterra. Talvez viajar para qualquer lugar de repente, o primeiro vôo.Claro, tudo isso tem uma margem de bom senso. Não adianta sair na rua pintado de zumbi achando que todo mundo vai gostar.
Não me prolongando mais... Creio que até o equilíbrio precisa ter um equilíbrio. Não dá para estar sempre "normal", nem estar sempre "anormal". Os extremos só causam problemas. O importante Mesmo é: Viver.
Viver ou existir? O que você acredita?
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